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Mostrando postagens de 2013

Feliz Ano Novo

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    Que 2014 seja muito bem vindo! Feliz Ano Novo! RECEITA DE ANO NOVO Para você ganhar belíssimo Ano Novo cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido) para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens (planta recebe mensagens? passa telegramas?) Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os h

Natal Solidário 2013

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As primeiras cestas doadas aos catadores de papel em Curitiba.   Cinco anos transformando dor em amor. Distribuímos 150 cestas de natal com kit refeição e guloseimas (14 ítens) feitas com a vontade e o carinho de todos. Desejo um Natal  Santo com muita Luz e repleto de Paz. Obrigada a todos vocês. Isso só pode acontecer com a ajuda de minha família,  amigos e aos parceiros do grupo Amigos Solidários na Dor do Luto, pela colaboração  e ajuda para o Natal dos Catadores de papel, com a distribuição de alimentos e brinquedos, só DEus para  compensá-los com muita saúde, por este  ato tão sublime de compartilhar, com alegria e muito amor ao próximo... Obrigada a todos vocês.  Com carinho Zelinda

Sentimentos – Felicidade

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Passamos a vida em busca da felicidade . 
Procurando o tesouro escondido. 
E, assim, uns fogem de casa para ser felizes . 
Outros fogem para casa em busca da felicidade. 
Uns se casam pensando em ser felizes. 
Outros se divorciam para ser felizes. 
Uns desejam viver sozinhos para ser felizes. 
Outros desejam possuir uma grande família a fim de ser felizes. 
Uns fazem viagens caríssimas buscando ser felizes.
Outros trabalham além do normal buscando a felicidade. 
Uns desejam ser profissionais liberais para comandar a sua própria vida e poder ser felizes. Outros desejam ser empregados para ter a certeza do salário no final do mês e, assim, poderem ser felizes. 
Outros, ainda, desejam trabalhar por comissão, assegurando que o seu esforço se transforme em melhor remuneração e assim ser felizes. 
 É uma busca infinita.
Anos desperdiçados. 
Nunca a lua está ao alcance da mão. 
Nunca o fruto está maduro. 
Nunca o carinho recebido é suficiente. 
Mas, há uma forma melhor de viver! 
A par

Cuidar do luto e das perdas, por Leonardo Boff

Cuidar do luto e das perdas, por Leonardo Boff Ninguém sai do luto como entrou. A pessoa amadurece forçosamente e se dá conta de que toda perda não precisa ser total; ela traz sempre algum ganho existencial. Por Leonardo Boff, teólogo e professor de filosofia da UERJ. Pertencem, inexoravelmente, à condição humana as perdas e o luto. Todos somos submetidos à férrea lei da entropia: tudo vai lentamente se desgastando; o corpo enfraquece, os anos deixam marcas, as doenças vão nos tirando irrefreavelmente nosso capital vital. Essa é a lei da vida que inclui a morte. Mas há também rupturas que quebram esse fluir natural. São as perdas que significam eventos traumáticos, como a traição do amigo, a perda do emprego, a perda da pessoa amada pelo divórcio ou pela morte repentina. Surge a tragédia, também parte da vida. Representa grande desafio pessoal trabalhar as perdas e alimentar a resiliência, vale dizer, o aprendizado com os choques existenciais e com as crises. Especialmente dolorosa é a

Tim Maia

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                Azul da Cor do Mar Ah! Se o mundo inteiro Me pudesse ouvir Tenho muito pra contar Dizer que aprendi... E na vida a gente Tem que entender Que um nasce pra sofrer Enquanto o outro ri.. Mas quem sofre Sempre tem que procurar Pelo menos vir achar Razão para viver... Ver na vida algum motivo Pra sonhar Ter um sonho todo azul Azul da cor do mar... Mas quem so fre Sempre tem que procurar Pelo menos vir achar Razão para viver... Ver na vida algum motivo Pra sonhar Ter um sonho todo azul Azul da cor do mar...

AS REPERCUSSÕES DO LUTO NO IDOSO

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O luto pode representar um processo de grande impacto no idoso, pois este traz consigo perdas pessoais e sociais decorrentes de a velhice ser estigmatizada como fase da invalidez ou da condescendência. Por isso, devemos considerar que trabalhar emocionalmente as perdas decorrentes de alterações físicas e isolamento social é complicado, e pior se associadas à morte do cônjuge e, principalmente, de um filho.   Os ritos de morte e de luto, importantes para o psiquismo, vêm sendo desconsiderados ou realizados rapidamente; porém, " para que a morte de um ente querido não assuma formas obsessivas no inconsciente é necessário ritualizar essa passagem" (Brasil Escola, s/d). A desconsideração formal ocorre tanto por parte da sociedade como da própria família, o que requer uma mudança de atitude do meio acadêmico, para que se traga à discussão o tema e então se possa efetivamente cuidar do enlutado, principalmente o idoso, desconsiderado em suas múltiplas necessidades, principalmen

Cada pessoa é única

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As teorias sobre a duração das fases do luto são apenas teorias.   São simplesmente um guia que ajuda saber em que estágio nos encontramos.   Cada pessoa é única e deve escolher o seu próprio ritmo.   É preciso saber que o nosso luto é só nosso. Ninguém jamais o viveu ou poderá viver por nós. É à nossa maneira e ao nosso ritmo que teremos que o resolver.   Muitas vezes, os familiares e amigos têm tendência a nos impor uma determinada forma de fazer a nossa caminhada.   Alguns, incapazes de suportar o sofrimento, diz-nos que é para não chorar, para tentar, esquecer, para aceitar...   Não precisa dar ouvido a uns e a outros. Nem sempre eles entendem da nossa dor.   Você mesmo tem condições de saber se está no caminho certo da cura.   Como saber isso?   Quando:   Queixo-me menos da minha dor.   Começo a ter interesse pelo que me rodeia.   Os meus pensamentos são mais claros.   Julgo com mais segurança.   Há maior constância naquilo que sinto.   Voltei a me concentrar.   Tenho mais inte

Até Eu Vir Buscá-lo Outra Vez

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Este texto de autor desconhecido que foi traduzido do inglês há alguns anos foi de grande consolo para mim que perdi um filho e acredito que também será de consolo para você, Wilson Franzoni ... Até Eu Vir Buscá-lo Outra Vez "Emprestarei a vocês este filho querido Por um tempo" - ouvimos Deus dizer - "Para que o amem enquanto tiver vivido, E o chorem se vier a a morrer." "Talvez por dois anos, quatro, ou cinco até, Ou quem sabe, chegue a vinte e três, Seja o que for, Meu pedido agora é: Podem cuidar dele até eu vir buscá-lo outra vez?" "O seu jeito de ser lhes trará horas gostosas, E se sua estadia acaso mui breve for, Vocês ficarão com lembranças preciosas, Como um consolo para a vossa intensa dor." "Que ele ficará com vocês, não posso prometer, Já que tudo, da Terra, precisa voltar, Porém há lições para ele aí aprender, Que de outro modo nunca iria assimilar." "Eu procurei por todo o mundo, a buscar, Pessoas aptas que pud

Saúde: ALERTA

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07/11/2010 - 16h02 DÉBORA MISMETTI EDITORA ASSISTENTE DE  SAÚDE "Vamos esperar os cadáveres para agir contra o celular?", questiona pesquisadora Folha - Quais os riscos para a saúde de quem usa celular? Devra Davis  - Se você segurá-lo perto da cabeça ou do corpo, há muitos riscos de danos. Todos os celulares têm alertas sobre isso. As fabricantes sabem que não é seguro. Os limites [de radiação] definidos pelo FCC [que controla as comunicações nos EUA] são excedidos se você deixa o celular no bolso. Quais os riscos, exatamente? O risco de câncer é muito real, e as provas disso vão se avolumar se as pessoas não mudarem a maneira como usam os telefones. Trabalhei nas pesquisas sobre fumo passivo e amianto. Fiquei horrorizada ao perceber que só tomamos atitude depois de provas incontestáveis de que danificavam a saúde. Reconheço que não temos provas conclusivas nesse momento. Escrevi o livro na esperança de que meu status como cientista tenha pe