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Mostrando postagens de 2011

O QUE APRENDEMOS QUANDO UM NOVO ANO INICIA

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Lição de Ano Novo Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída. Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar. Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente. Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima. Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as consequências dos seus atos. Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos. Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim. Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os noss

NATAL SOLIDÁRIO 2011

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É com muita alegria, que nós, Amigos Solidários na Dor do Luto, realizamos mais uma vez a entrega de cestas de alimentos e guloseimas neste Natal de 2011, aos catadores de papel de Curitiba. Com a ajuda e contribuição de todos, pudemos tornar a ceia de Natal de 75 famílias mais digna neste ano. Obrigada pela ajuda de todos, sem vocês isso não seria possível. FELIZ NATAL A TODOS! Zelinda de Bona
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25 de dezembro de 2011  É o dia em que comemoramos o Natal – é o nascimento de Jesus Cristo.   Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração.   Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes.   O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus - uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta festa.   O Papai Noel, a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das ca
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"Jamais desconsidere a maravilha das suas lágrimas. Elas podem ser águas curativas e uma fonte de alegria. Algumas vezes são as melhores palavras que o coração pode falar.   O perdão existe em 1º lugar para aquele que perdoa,para libertá-lo de algo que vai destruí-lo, que vai acabar com sua alegria e capacidade de amar integral e abertamente...   Perdoar não significa esquecer.   Só porque você acredita firmemente numa coisa não significa que ela seja verdadeira.   Bom, ás vezes a vida é dura, mas eu tenho muita coisa para agradecer.”   (frases o livro A Cabana de William P. Young)

É preciso ter coragem

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        Se nos interrogamos sobre o caminho que devemos percorrer depois da dolorosa partida dos nossos filhos é o nosso interior a pedir tréguas para tanto sofrimento. Afinal não ficamos vazios porque a nossa mente está pedindo ajuda à Vida.         É necessário compreender o universo e o mundo onde habitamos para que as nossas interrogações tenham resposta. Os nossos filhos não foram um sonho... Partiram mas transformaram-se em estrelas brilhando no nosso interior cheias de amor por nós.          Continuarmos a sentir Amor é a nossa salvação. O Amor é uma palavra que se usa e abusa mas, no entanto... o Amor, penso que quase todos estamos de acordo, faz girar o mundo. Hoje, unidos nesta tão grande perda sabemos, mais do que nunca, quanto a vida é preciosa. Quando permitimos que esse sentimento ganhe expressão, em todo o seu esplendor, sentimos um grande conforto e uma vontade imensa de continuarmos a projetar a nossa vida para o caminho da paz e serenidade.         É urgente acredit

Luto precisa ser vivido

Por Luís César Ebraico Faz pouco tempo, fui procurado em minha clínica por uma senhora de 82 anos, com quem entabulei o seguinte diálogo: SENHORA: - Doutor, soube de algumas coisas que o senhor tem falado nas palestras que deu na UNIRIO e quis vir aqui lhe fazer uma pergunta. EU: - Pois não, faça. SENHORA: - Não. Antes quero relatar algumas coisas. EU: - À vontade. SENHORA: - Doutor, quando eu tinha sete anos de idade, morreu uma pessoa de minha família. Os parentes vestiram-se de preto e as demais pessoas mantiveram uma distância respeitosa dos que estavam de luto. EU: - Sim. SENHORA: - Depois, quando fiz dezoito, morreu outra. Percebi que poucos se vestiram de preto. A maioria dos homens, por exemplo, colocou apenas uma tarja preta na lapela de seus ternos. Mais uma dúzia de anos, e morreu outra. Aí, nem tarja na lapela. Pois bem, eu casei aos dezessete anos. Meu marido foi o único homem de minha vida e eu fui extremamente feliz com ele, que faleceu faz quatro meses. Um mês

Meu filho mostra-me o caminho

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   Se pudéssemos aceitar a morte do nosso filho...Se conseguíssemos entendê-la sem enlouquecer de angústia... Vamos para sempre ser vulneráveis a esta perda. A nossa vida passa correndo mas com a dor torna-se espessa e vagarosa até ao dia em que percebemos que o tempo não tem tempo.            Passam os anos e quando paramos para lembrar parece que foi ontem. Reparem: Ao olharmos para trás já nem nos lembramos de como éramos em crianças...Da nossa adolescência ficaram só pequenos pontos na nossa memória. Tudo é lembrado, por vezes, por fotos guardadas pelos nossos pais ou por nós. É angustiante ficar para sempre interrogando como seria se... Não há retorno...não podemos resolver nada do passado...é como um copo partido, nunca mais nele podemos saciar a nossa sede, mas, a água continua a dar-se através de outros copos ou mesmo com as nossas mãos em concha. É tudo uma questão de vontade.           Sinto, por vezes, uma dor muito fina quando lembro e sinto viva a ausência desse filho que

Saber morrer

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Morrer. Desse destino, nenhum ser humano escapará. E, no entanto, como tememos esse momento! Com que dor a maioria de nós pensa no instante da morte. É que fomos ensinados a temer a morte. Ela nos é apresentada como sinônimo de lágrimas, instante de trevas, definitiva separação dos seres amados. Abismo e tristeza. Aprendemos que a morte se faz de luto e mistérios, névoa e saudade. Mas é preciso se preparar para a chegada da hora final. Afinal, a cada dia se reduz nossa estada na Terra. Desde que nascemos, cada respiração assinala a diminuição de nosso tempo no planeta. Porque o ritmo da vida material nos envolve, quase sem perceber, deixamos de lado a lembrança de que caminhamos mais um passo em direção à morte. O fim é apenas do corpo físico, pois a alma - a essência do que somos - esta existirá para sempre. Os séculos correrão, mas nós... Nós sobreviveremos. Nessa longa estrada que é a vida, muito iremos aprender. Outros amores, parentes, lugares e situações irão enr

PARANÁ ONLINE

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PARTICIPAÇÃO DOS AMIGOS NO PROGRAMA PLURAL DA UFPR

Para ver o GRupo Amigos no programa Plural-UFPR é só acessar o link abaixo: ufprtv.wordpress.com/2011/11/21/plural-morte/

A palavra que estimula

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A palavra é faculdade natural que Deus concedeu ao homem. Graças a ela, o homem se expressa no Mundo, vivendo em sociedade. Quando bem utilizada, é veículo de bênçãos grandiosas. Em periódico norte-americano, colhemos a história de um episódio acontecido com um industrial. Sherman Rogers recebeu o cargo de administrador de um acampamento de madeireiros no Idaho. Logo conheceu Tony, empregado que sempre vivia de mau humor e, por isso, pensou em despedi-lo. Tony tinha como função cobrir de areia um morro coberto de gelo, para evitar que troncos de árvores gigantescos escorregassem sobre os homens e os animais que trabalhavam nas encostas. O proprietário da empresa abordou Sherman e lhe disse: Haja o que houver, aconselho-o a não mexer com Tony. Ele é irritadiço, birrento, impulsivo mas, em 40 anos desse trabalho, nunca vi melhor empregado. Nunca se perdeu um só homem ou cavalo por negligência dele. Naquela manhã gélida, Sherman observou Tony de pé, junto a uma fogueira. Mas ele

Aceitação (o início da transformação)

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A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em aceitar, seja uma pessoa, um fato ou uma circunstância é de que estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, desistindo de mudar, sendo fracos. De verdade se quisermos modificar qualquer aspecto da nossa vida, das nossas relações ou de nós mesmos devemos começar aceitando. Na verdade a aceitação é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou é que pode avaliar. É realmente difícil aceitar perda material ou afetiva; uma situação de dificuldade financeira; uma doença; uma "humilhação"; uma "traição", etc. Mas a aceitação é um ato de força interior, sabedoria, e humildade, já que existem inúmeras situações que não podemos mudar no momento em que acontecem. E de maneira geral as pessoas são como são, dificilmente mudam, na verdade não podemos contar com isso, quem muda somos nós por escolha e vontade própria, portanto, se não houver aceitação, o que estaremos faz

A ARTE DA ACEITAÇÃO

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Aceitar nossa realidade, tal qual é, representa um ato benéfico em nossa vida. Aceitação traz paz e lucidez mental, o que nos permite visualizar o ponto principal da partida e realizar satisfatoriamente nossa transformação interior. Só conseguimos modificar aquilo que admitimos e que vemos claramente em nós mesmos, isto é, se nos imaginarmos outra pessoa, vivendo em outro ambiente, não teremos um bom contato com o presente e, conseqüentemente, não depararemos com a realidade. A propósito, muitos de nós fantasiamos o que poderíamos ser, não convivendo com nossa pessoa real. Desgastamos dessa forma uma enorme energia, por carregarmos constantemente uma série de máscaras como se fossem utilitários permanentes. A atitude de aceitação é quase sempre característica dos adultos serenos, firmes e equilibrados, à qual se soma o estímulo que possuem de senso de justiça, pois enxergam a vida através do prisma da eternidade. Esses indivíduos retêm um considerável “coeficiente evolutivo”, do

Homenagem de uma mãezinha muito especial, Sueli, ao seu filho Márcio.

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Eu poderia dar inicio ao meu desabafo de várias maneiras... A verdade é que a vida me brindou com uma grande surpresa, que foi  partida tão cedo do meu filho Márcio e com tanta covardia. Vivemos com você Márcio, uma felicidade radiante e inexplicável durante estes 30 anos. Nunca imaginei que um dia fosse nos deixar assim, em prantos em razão dessa tua partida. Fascinado por bola desde os seis anos de idade. Grande e corajoso zagueiro do Futebol Amador de Curitiba. Suas fotografias eternizam nas paredes dos clubes por onde você jogou muito futebol e por onde conquistou uma legião de amigos. Os campos de futebol ficaram vazios, a rua da nossa casa ficou vazia, a casa perdeu muito do seu brilho e a saudades se transformou num vazio tão imenso que todas as minhas lágrimas de dor não podem preencher jamais. Sinto o nosso bairro escuro, com a tua falta, porque sempre o amamos e continuaremos a te amar pela eternidade, mesmo que a dor atormente meu coração, porque apesar de tudo teu sorriso