Todas as segundas-feiras à tarde nos reunimos na sala 118 da UFPR, ala de Psicologia, para o costumeiro encontro do Grupo Amigos Solidários na Dor do Luto. Certo dia, eis quem aparece de repente, minha amiga de longa data, Dra. Isabel, uma mulher maravilhosa, daquelas pessoas que quando está do seu lado o aprendizado é muito grande e sempre marcado com histórias que ela conta com prazer e alegria. Naquela tarde ela chegou trazendo uma revista, e depois dos cumprimentos perguntou se conhecíamos as Sequóias, mostrando as imagens incríveis e maravilhosas de uma reportagem. Eu realmente não conhecia e a maioria das pessoas que estava na reunião também não. Ela então explicou que eram árvores gigantes – as maiores do globo terrestre - cresciam na estreita faixa costeira entre o Sul do Oregon e da Califórnia central, a terra dos superlativos. Nascem de uma semente muito pequena e chegam a altura de um prédio de 30 andares. Duram séculos e séculos – chegam...
"Hoje, de algum lugar longe dessas terras Há um doce olhar só pra você Um olhar especial De alguém especial, de distantes origens Um olhar de um justo coração que pulsa só a vida Que sorri porque ama plenamente Sem julgamentos, preconceitos nem prisões Hoje, como ontem, longe desses céus Há um encantado olhar só pra você Nesse olhar vai para você a magia da luz A simplicidade do perdão A força para comungar com a vida A esperança de dias mais radiantes de paz Hoje, de algum lugar dentro de você, Alguém que já o amou muito e ainda o ama Diz para você que valeu a pena ter estado nessas terras... Sob estes céus... Falando de união, paz, amor e perdão Poder sentir a força que faz você sorrir E continuar o caminho Que um dia aquele doce olhar iniciou pra você Tudo isso, só para você saber que A VIDA CONTINUA... E A MORTE É UMA VIAGEM!" fonte
Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em você. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos… Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era...
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