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Mostrando postagens de junho, 2013

por Maria Helena P. Franco

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O luto pela perda de uma pessoa amada é a experiência mais universal e, ao mesmo tempo, mais desorganizadora e assustadora que vive o ser humano. O sentido dado à vida é repensado, as relações são refeitas a partir de uma avaliação de seu significado, a identidade pessoal se transforma. Nada mais é como costumava ser. E ainda assim há vida no luto, há esperança de transformação, de recomeço. Porque há um tempo de chegar e um tempo de partir, a vida é feita de pequenos e grandes lutos e o ser humano se dá conta de sua condição de ser mortal, porque é humano. "Você não pode evitar que os pássaros da tristeza voem sobre sua cabeça, mas pode evitar que eles construam ninhos em seus cabelos."  (provérbio chinês).   fonte: 4estacoes

Apenas um passo

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Não importa há quanto tempo você esteja andando para o Norte - com apenas um passo você é capaz de andar para o Sul. O que é preciso para dar uma volta de 180º na sua vida? Apenas um passo. Você está a apenas um passo de uma dieta mais equilibrada, a um passo de melhorar suas finanças pessoais, a um passo de ser um profissional muito melhor, a um passo de ter um relacionamento mais gratificante. Daqui a um minuto, seus piores problemas podem estar todos atrás de você, ao invés de estarem na sua frente. Com apenas um passo, o melhor dia da sua vida pode ainda estar por vir, e não estar perdido em algum lugar do passado distante. Num instante, todas as energias negativas na sua vida podem ser redirecionadas para alguma coisa positiva. Apenas um passo é necessário para romper essa inércia, e dar à sua vida o rumo que você realmente gostaria que ela tivesse.

Homens que choram

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A tristeza de Roberto Carlos expõe as dificuldades dos viúvos em superar o luto e reconstruir a vida longe das mulheres que amam A emoção turvou-lhe a voz. Com cabelos mais grisalhos, olhos úmidos e semblante abatido, Roberto Carlos estampava no rosto a dor causada pela perda da mulher, Maria Rita, morta de câncer há quase um ano. “Tenho chorado muito, mas evito a depressão”, disse no sábado 11, horas antes de pisar no palco do Estádio Geraldão, no Recife. O show marcou a retomada da carreira depois de um longo período de luto e recolhimento. “Estou fazendo o que Maria Rita, meu ‘bichinho’, quer que eu faça”, declarou. Entre aplausos, silêncios respeitosos e lágrimas das fãs que lotaram o estádio, ele entoou uma canção inédita: ”Amor sem Limite”, homenagem à mulher. “Essa é a música mais importante de minha vida”, disse. “Descobri que o amor sem limite é a medida certa do amor.” No fundo do palco, telões projetavam imagens de uma sorridente Maria Rita.

Só depende de nós...

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"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.   Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a   poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o   desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.   Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.   Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.   O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.