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Mostrando postagens de agosto, 2014

A cura dos sentimentos livro de Adriana Potexki

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Ao primeiro contato que tive com Adriana Potexki, logo percebi que se tratava de alguém muito especial. Ao ler as primeiras páginas de "A cura dos sentimentos", fui logo tomada por grande emoção ao me deparar com um relato extremamente sensível e comovente... Este livro  aborda dores profundas, traumas e posicionamentos que o ser humano toma ao longo da vida para se proteger. Como proteção, fecha-se tanto a ponto de cruzar os braços para a vida, para o cônjuge, para os filhos e para o mundo. A autora nos ensina como nossos sofrimentos afetam nosso corpo, nosso cérebro, e nos mostra que milagres podem acontecer quando nossa criança divina é acordada. Depois desta leitura, certamente ninguém ficará indiferente diante de uma narrativa que mostra um trabalho magnífico transformando relações, pessoas e visões do mundo. Um grande convite para reflexão.             Veronica Fukuda fonte: http://www.psicologaadriana.com acesse o site

Cada pessoa é única

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As teorias sobre a duração das fases do luto são apenas teorias. É simplesmente um guia que ajuda saber em que estágio nos encontramos. Cada pessoa é única e deve escolher o seu próprio ritmo. É preciso saber que o nosso luto é só nosso. Ninguém jamais o viveu ou poderá viver por nós. É à nossa maneira e ao nosso ritmo que teremos que o resolver. Muitas vezes, os familiares e amigos têm tendência a nos impor uma determinada forma de fazer a nossa caminhada. Alguns, incapazes de suportar o sofrimento, diz-nos que é para não chorar, para tentar, esquecer, para aceitar... Não precisa dar ouvido a uns e a outros. Nem sempre eles entendem da nossa dor. Você mesmo tem condições de saber se está no caminho certo da cura. Como saber isso? Quando:  Queixo-me menos da minha dor.  Sinto-me menos vulnerável.  Começo a ter interesse pelo que me rodeia.  Os meus pensamentos são mais claros.  Julgo com mais segurança.  Há maior constância naquilo que sinto.  Voltei a me concentrar.  Tenho m

Cuidando de nós

Fonte: DHnet Apenas o tempo não é suficiente para reparar o luto. Pense sobre essas sugestões: aceite o seu luto Este é o primeiro passo na resolução da perda de um ente querido. Reserve tempo para ser compreensivo consigo mesmo e aceitar seus sentimentos. Comunique-se aberta e honestamente Compartilhe seu luto. Divida suas memórias e pensamentos com aqueles que podem ouvir e entender sua perda sem fazer julgamentos ou oferecer conselhos que pareçam inadequados. Converse com pessoas de sua confiança. Você não vai protegê-las calando suas emoções. Pelo contrário, as pessoas próximas podem ficar confusas e incertas sobre como devem agir, se você não falar sobre suas necessidades. Essa situação é muito comum quando há crianças envolvidas. Elas podem culpar-se pela sua infelicidade. Cuide de si mesmo Siga uma dieta nutritiva e faça exercícios regularmente. Isso pode aliviar uma eventual depressão e ajudá-lo a dormir melhor. Oração, meditação e recolhimento Es

O luto é inevitável

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Fonte: bemzen A morte é a experiência mais  angustiante que passamos. Mais cedo ou mais tarde, iremos sofrer a perda de alguém próximo, pode ser um amigo, um amor, um parente próximo. Na nossa cultura, falamos e pensamos muito pouco acerca da morte. Por isso, não aprendemos a lidar com o luto: como nos faz sentir, o que devemos fazer, o que é "normal" acontecer - e de o aceitar. Vou tentar aqui esclarecer algumas das características principais do luto como, às vezes, podemos ficar presas a ele e a ajuda que poderemos e deveremos procurar. O luto é um processo que ocorre imediatamente após a morte de alguém que amamos. Não é um sentimento único, mas sim um conjunto de sentimentos e emoções que requer um tempo para serem digeridos e resolvidos e que não pode ser apressado, cada um de nós tem um "tempo emocional" que deve ser respeitado. Apesar de sermos indivíduos com características próprias, a forma como vivenciamos o luto é muito semelhante na maioria. Enxu

Como me reconciliei com Deus

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por   Patrícia Gimenes Amigas, não sei como está a relação de vocês com Deus. Eu vou contar como fiz para me reaproximar dele. Quando minha Carol partiu, senti muita, muita raiva de D ... eus. Não conseguia rezar. Porque não importa por qual razão ela não estivesse mais comigo, eu acreditava que Ele havia me feito uma crueldade. O tempo foi passando. Minha dor, não amenizou. Porém, minha vontade de falar com Deus vinha e por mais que eu tentasse, sempre desistia. Socava a parede, chutava meus móveis, trancada no meu quarto sozinha. Esperava meus pais saírem e abria a janela, gritando o máximo que eu conseguia. Então, comecei a pensar nas palavras de Jesus. E em Jesus. Comecei a ouvir mais sobre Ele, procurar mais o evangelho, ver filmes sobre a vida Dele. E sempre pensando no quanto Ele sofreu. Foi assediado, como nós, sendo um inocente, também pediu a Deus que o livrasse da no Monte das Oliveiras, mostrando seu lado humano, mas acabou compreendendo, acima de tudo, que tinha que pass