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Mostrando postagens de novembro, 2012

Chá do bebê da Olinda e chegada do Theo

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Fizemos o chá de fraldas  em minha casa no dia 21 e foi uma tarde muito abençoada, com uma energia maravilhosa e com amigas queridas e a participação amistosa do Grupo. Neste dia também comemoramos o aniversário de nossa querida amiga Sueli Miranda. Duas grandes comemorações! E logo no dia 25 recebemos a chegada de Theo!!!! Uma alegria só para o Papai Pedro e da mamãe Olinda! Essas reuniões são muito importantes para restaurar as nossas vidas... Essa é a magia do grupo: "tudo que é compartilhado é amenizado." Bjs a todos, Zelinda
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É COM PESAR QUE ANUNCIAMOS O FALECIMENTO DO SENHOR CÍCERO MANOEL SILVA, AOS 71 ANOS DE IDADE, FILHO DO CASAL BENEDITO MANOEL SILVA E MARIA JOSÉ SILVA E ESPOSO DA SENHORA IRENE DIONÍZIO SILVA. DEIXA 05 FILHOS. ERA SOGRO DA NOSSA QUERIDA AMIGA ELINEUSA SILVA. SEU VELÓRIO ESTARÁ SENDO REALIZADO À PARTIR DAS 17 HRS  NA CAPELA NATALINA BERTI , Nº 10. LOCALIZADA  A RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, 63 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR. DE ONDE O CORPO SEGUIRÁ PARA SEPULTAMENTO AMANHÃ, DIA 30 DE NOVEMBRO DE 2012 ÀS 10 HRS NO CEMITÉRIO PADRE PEDRO FUSS, LOCALIZADO NA BR 376, Nº 3355, KM 13 NO SENTIDO CURITIBA - JOINVILLE. NOSSOS SENTIMENTOS À FAMÍLIA DE ERIVALDO DIONÍZIO SILVA E ELINEUSA POR MAIS ESSA PERDA.
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É COM PESAR QUE ANUNCIAMOS O FALECIMENTO DA SENHORA LEONTINA SANTANA DOS SANTOS. AOS 90 ANOS DE IDADE, FILHA DO CASAL ERNESTO DOS SANTOS E BENEDITA DOS SANTOS E ESPOSA DO SENHOR JOAQUIM RAMIRES (FALECIDO). DEIXA FILHOS. ERA SOGRA DA NOSSA QUERIDA AMIGA BEATRIZ RAMIRES. SEU VELÓRIO ESTARÁ SENDO REALIZADO À PARTIR DAS 15 HRS ATÉ ÀS 23 HRS. NA CAPELA VATICANO - DIAMANTE. LOCALIZADA  A RUA DESEMBARGADOR HUGO SIMAS, 26 - SÃO FRANCISCO - CURITIBA - PR. DE ONDE O CORPO SEGUIRÁ PARA O CREMATÓRIO. NOSSOS SENTIMENTOS À FAMÍLIA DE EDMILSON RAMIRES E BEATRIZ POR MAIS ESSA PERDA.

REFLEXÃO SOBRE A MORTE E O LUTO

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Evaldo D´Assumpção – Médico e Escritor   (*) Vamos chegando ao final de novembro, mês marcado pelo Dia de Finados, oportunidade especial para se refletir sobre temas tão rejeitados quanto o são a morte e o luto. Desde o início da Era Cristã já se reservava um dia para orações pelos falecidos, porém foi no século XI que os monges de Cluny, na França, estabeleceram o dia 2 de novembro, logo após o Dia de Todos os Santos, que era celebrado no dia 1º de novembro, como o dia oficial de Finados. Procuravam com isso, estender a ideia da santidade para todos os falecidos. Contudo, para muitos o Dia de Finados sempre foi desconfortável, pois nos reporta, intensamente, à realidade da morte. Morte que tememos, ou até mesmo rejeitamos pensar nela. E por que a tememos? Podemos dizer que esse é um medo basicamente cultural, representado, sobretudo pelas seguintes condições: a) Medo da perda – Por nos sentirmos dono das pessoas, dono da nossa própria vida, somos

Aceitar...

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Eu tive que aceitar, que meu corpo nunca fora imortal, que ele envelhecerá e um dia se acabará. Eu tive que aceitar, que eu viera ao mundo, para fazer algo por ele, para tentar dar-lhe o melhor de mim, deixar rastros positivos de minha passagem e, em dado momento partir... Eu tive que aceitar que meus pais não durariam para sempre, e que meus filhos pouco a pouco escolheriam seus caminhos e    prosseguiriam    sua caminhada sem mim. Eu tive que aceitar que eles não eram meus como supunha e que a liberdade de ir e vir é um direito deles também. Eu tive que aceitar que todos os meus bens foram me confiados por empréstimo, que não me pertenciam e que eram tão fugazes quanto fugaz era a minha própria existência na TERRA. Eu tive que aceitar que os bens ficariam para uso de outras pessoas quando eu já não estiver por aqui. Eu tive que aceitar que varrer minha calçada todos os dias não me dava nenhuma garantia de que ela era propriedade minha e que varrê-la com tanta cons

Do Blog: Para Francisco de Cristiana Guerra

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"Um homem tem morte súbita, dois meses antes do nascimento do seu único filho. Assim nasce este blog. Tentando entender e explicar dois sentimentos opostos e simultâneos vividos pela viúva e mãe que, no caso, sou eu. Muitos questionamentos. Muitos raciocínios. Muito aprendizado. E uma pressa em falar para o Francisco sobre seu pai, sobre o mundo e sobre mim mesma (só por garantia)."  O detalhe. Hoje voltei pela primeira vez à rua onde seu pai morava. Respirei fundo, acelerei e peguei o atalho que liga a nossa casa à casa que era do seu pai. Pelo caminho fui vendo as casinhas que a gente pensava em alugar. Um velhinho atravessava a rua, um menino bem pequeno se preparava pra soltar um papagaio. Tudo igual, no seu ritmo, como sempre foi. Só um detalhe: no prédio em frente ao qual estacionei o carro, não mora mais um tal Guilherme Fraga. Mas o sapateiro continua ali. Aliás, era ao sapateiro que eu estava indo. Deixei a bota pra colar a sola e conversei cinco minutos com

A morte e o amor

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No Dia de Finados, resgatemos a memória dos que morreram, dos que estão desaparecidos ou dos que estão distantes. "Dia 2 de novembro, um dia que os vivos dedicam aos mortos. A explicação? A necessidade que o ser humano tem de ritualizar. E o que podemos dizer disso? Que é muito bom, mesmo. Ritualize. Homenageie. Celebre aquela vida partilhada, aquele amor vivido. Isso mesmo, celebre o tempo que passaram juntos. Vivifique, faça valer. E se tiver saudade… pode chorar. Quanto a ir ou não ao cemitério, mais uma vez, não há uma resposta pronta, não há certo e errado. Se isso te faz sentir-se homenageando a pessoa amada, vá, sem problemas. Se não faz sentido pra você, tudo bem. Faça outro tipo de homenagem, mas faça alguma coisa, ainda que simples, que só você sabe o que significa, como escolher uma roupa especial, uma comida especial, enfim, fica a seu critério. O rito é seu. E não precisa, necessariamente, ser religioso, a não ser, insisto, que faça sentido para voc