PRESTANDO MAIS UMA HOMENAGEM AO AMIGO VINÍCIUS COELHO ATRAVÉS DAS DECLARAÇÕES CARINHOSAS DE SEUS PARCEIROS DE TRABALHO E AMIGOS TAMBÉM.



Carneiro Neto, colunista da Gazeta do Povo

“Meu parceiro em dois livros: Atletiba – Paixão das Multidões – de 1994 e Evangelino: o Campeoníssimo, de 2002. Eu conheço ele desde 1964, quando comecei na crônica esportiva. Ele veio desde 1956. Eu comecei a trabalhar com ele no Diário do Paraná em 1969 por indicação dele e assumi por indicação dele o lugar de editor quando ele foi para O Globo em 1969. Ele me prestigiou muito e me apoiou no começo da carreira. Depois, eu retribuí sempre o chamando para ser comentarista nas minhas equipes de rádio. Estávamos em conversa para fazer uma nova edição atualizada do Atletiba – Paixão de Multidões. Um grande companheiro, deixou uma marca muito forte no jornalismo esportivo. Em 1974, ele voltou p ara Curitiba, para a TV Paranaense (atual RPC) e era apresentador e narrador. Saiu de lá em 1984 para o retorno da Paraná Esportivo. Ele estava também na Gazeta do Povo. Eu estou na Gazeta do Povo desde 1984, quando ele me indicou para o substituir”.


Gil Rocha, gerente de Esportes da RPC TV 

“Ele sempre foi um grande nome do jornalismo paranaense e um grande líder. Eu tinha um carinho profissional muito grande, além de tudo era um grande amigo. Eu sempre viajei muito e vi o respeito e admiração que os jornalista s de outros estados têm por ele. Ele sempre representou o Paraná. Ele tinha um grande nome e poderia ter ficado na imprensa no Rio de Janeiro, mas preferiu voltar e ficar aqui no Paraná. Ele sempre foi um cara muito bacana, uma pessoa muito boa de se conviver. O momento mais marcante foi a cobertura da Copa do Mundo de 1986, porque era a minha primeira cobertura e ele já era experiente. Ele sempre muito atencioso ensinando todo mundo. Além de um colega, eu perdi um amigo.”


Edson Militão, colunista da Gazeta do Povo

“Eu posso dizer que o Vinícius colocava a paixão em tudo, principalmente no texto e na voz. Sempre foi atual e saudosista, ele tinha uma memória muito boa do passado e acompanhava como ninguém o universo do esporte. Perdemos um talento extraordinário, tanto de texto como depoimento. Eu lamento muito”.



Vilson Ribeiro de Andrade, presidente do Coritiba

“Foi um acidente lamentável, estamos decretando luto oficial. Vamos fazer todas as homenagens a esse grande coxa-branca. Foi uma figura de destaque, importante em tudo o que o clube representa hoje”.


Aírton Cordeiro, colunista da Gazeta do Povo

Dono de um texto brilhante, assinou colunas e descreveu muitos jogos em linguagem tática e técnica. Em emissoras de rádio, foi comentarista dos mais ouvidos. Na televisão, foi narrador e apresentador, tendo o orgulho de transmitir a final do Campeonato Brasileiro de 1985. Não exagero ao dizer que o Vivi foi um dos meus mestres, passando-me conhecimentos e experiências que os anos de vida permitiram que buscássemos o melhor para os torcedores. Obrigado Vinícius Coelho. Leve com Você as alegrias da vida e o amor de reencontrar o filho Bruno. “Tiau.”


Luiz Augusto Xavier, colunista da Gazeta do Povo

“Foi um grande amigo, um dos meus professores no jornalismo esportivo. Vinícius Coelho tinha um texto admirável e, não de graça, foi um dos nomes mais importantes da imprensa paranaense. Pioneiro da televisão, transmitiu o título do Coritiba em 85 pela RPC (então TV Paranaense). Brilhou como repórter e redator de O Globo e sempre teve as portas abertas na CBF, onde fez muitos amigos, antes de voltar para o nosso convívio. Uma perda irreparável para todos nós, paranaenses”.


Guilherme Straube, pesquisador do Grupo Helênicos, especializado na história do Coritiba

“A primeira parte mais importante para mim, acima da importância profissional dele, era a amizade que a gente tinha. Semana passada, antes de desligar o telefone, ele disse para eu ligar mais vezes porque gostava muito de mim. Conhecia ele desde 2004, quando o Coritiba levantou o memorial das taças. Desde então houve uma grande sintonia entre nós, porque ele gostava de quem gostava da história do clube”.


Cristian Toledo, jornalista da Rádio 98FM

“Nós convivemos durante 10 anos juntos e ele sempre foi um cara muito gentil e educado. Ele chegou a um patamar muito alto no jornalismo brasileiro e, mesmo assim, nunca deixou de ser uma pessoa muito gentil, sempre ajudando todo mundo. Ele foi uma figura símbolo no jornalismo brasileiro, mas sempre teve uma relação muito forte com o estado. Além de tudo, de ter sido uma pessoa muito educada e atenciosa, ele foi um dos pioneiros em multimídia, muito antes de todo mundo”.



Segue a letra de um dos hinos do Coritiba, composto na década de 70 por Vinicius Coelho e Sebastião Lima.

Eterno Campeão
Cori, Cori, Cori
Cori, Cori, Cori
Coritiba
Coritiba, meu esquadrão
Sempre presente no meu coração
Vencer é o seu lema
Trabalhar é tradição
Salve, Salve, Coritiba
Eterno Campeão
Suas cores Verde e Branca
No m astro da vitória
Hão sempre de tremular
A uma voz vamos todos cantar
Vencer é o seu lema
Trabalhar é tradição
Salve, Salve, Coritiba
Eterno Campeão

QUE VOCÊ VINÍCIUS ESTEJA NA COMPANHIA DE DEUS E DE SEU AMADO FILHO BRUNO.


(Pesquisa das homenagens: Verônica Fukuda)


Comentários

  1. Olá querida Zelinda e amigos do grupo ASDL,
    Estou muito comovida com esta triste notícia, e me solidarizo com todos vocês pela perda desse amigo querido.
    Deixo aqui meus profundos sentimentos aos familiares, especialmente a sua esposa Eliane, mãe do lindo anjo Bruno, por sofrer duas grandes tragédias em sua vida e a dor imensa por essas perdas irreparáveis. Lamento muito mesmo!
    Que Deus a ampare sempre e conforte seu coração!

    Um grande e fraterno abraço a todos!

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