Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em você. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos… Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era...
Mulheres maravilhosas, Deus as abençoe.
ResponderExcluirBela entrevista!... Com certeza MUITO VALIOSA!!!
ResponderExcluirParabéns a todas participantes e obrigada pelos esclarecimentos e pelas palavras de esperança.
Zelinda, adorei te conhecer um pouquinho mais e ouvir sua voz, foi muito bom amiga!
Um excelente post, obrigada por partilhar.
Beijos no coração. Te amo.
O belo e comovido depoimento de Christiane Yared me tocou profundamente.
ResponderExcluirParabéns pelo seu grande exemplo de força e resignação!
Deixo a ela um forte abraço e o meu carinho.
Que coisa boa, Zelinda, depois desse tempo nos comunicando através de e-mails e comentários, hoje pude te conhecer mais um pouco! Ouvir sua voz, seu jeito tão manso e especial de falar...com certeza você é uma pessoa de muita luz, que está aqui para trazer conforto e alento a muitos corações. Te amo ainda mais!!!
ResponderExcluirBeijos, e fique com Deus!